É gripe?

Com a queda da temperatura, os residentes da Região Sul começam a sentir ainda mais como a beleza do inverno traz consigo alguns desconfortos respiratórios característicos da estação: uma tosse aqui, uma coriza ali, e o nosso corpo vai tentando se adaptar a essa mudança climática e ao não tão novo estado de saúde que atravessamos.

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Síndrome respiratória
Ao visitar o site da Secretaria Estadual da Saúde (SES), já é possível acompanhar o painel de hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Esse painel apresenta, por região e por cidade, os indicadores de internação e seus desfechos primários relacionados à SRAG.

Contudo
Tão importante quanto conhecer os indicadores é se atentar para as prevenções necessárias antes que os eventos adversos aconteçam. Essa ideia lembra muito o que dizia minha avó: “É melhor prevenir do que remediar”.

Vacinação
Se, por um lado, o painel de indicadores mostra números crescentes, por outro, quando o assunto é vacinação, as Secretarias Municipais de Saúde precisam se desdobrar em diferentes formatos de ação para convencer a população de que se vacinar é o melhor método de prevenção contra a gripe.

Narrativas

As narrativas criadas por pessoas desprovidas de responsabilidade têm dificultado – e muito – o aumento da cobertura vacinal. Isso não apenas prejudica o indivíduo, mas também toda a coletividade. Pense bem: quando você deixa de se vacinar ou de vacinar alguém próximo, as consequências são comunitárias e coletivas.

Lembre-se! 

Sua omissão em se vacinar, ou seu impulso de compartilhar notícias falsas sobre vacinas, pode causar transtornos de toda ordem em diversos ambientes – inclusive nos de saúde. Por isso, vacine-se: seja contra a gripe, seja contra comportamentos que lesam o sistema respiratório da sociedade, sufocando tantos e tantas pesquisadores e pesquisadoras que, incansavelmente, estudam para oferecer à população conhecimento científico fundamentado. 

Assim

Sempre que você conhecer alguém em dúvida, oriente essa pessoa. Seja corresponsável: precisamos monitorar, cuidar e, acima de tudo, prevenir a proliferação daquilo que ameaça a vida. Cuidemo-nos uns aos outros.